de Federico Garcia Lorca
Sarabela Teatro . Galiza . Espanha
“Um Jovem encontra-se com o seu Passado, Presente e Futuro num momento paradoxal (o relógio dá sempre a mesma hora: as seis da tarde). A sua Dactilógrafa, depois de confessar-lhe que o ama de todo o seu coração, despede-se dele porque não é correspondida. Ele aguarda a sua Noiva que, entretanto, regressa com o seu Pai de uma viagem que terá durado cinco anos.
Durante a sesta, ouve um choro. A Portera acaba de perder o seu filho. Um Menino morto e um Gato apedrejado protagonizam uma cena onírica assustadora.
A Noiva não quer sonhar, prefere permanecer nos braços de um Jogador de Rugby, por isso vai terminar o noivado com o seu pretendente e devolver-lhe os presentes. Entre eles encontra--se um vestido de noiva num manequim, que tentará convencer o Jovem a conquistar o amor da dactilógrafa.
Arlequim e Palhaço deambulam entre o bosque e o circo. O Menino chora. O Velho não quer ser abandonado. A Portera fala com a Dactilógrafa. Esta pede ao Jovem que espere cinco anos.
O sonho continua. O protagonista acorda para abrir a última porta: o jogo de cartas. Recebe a visita de 3 jogadores. A sorte está lançada.”
Ánxeles Cuña Bóveda
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Oficina Municipal de Teatro, 14 de Dezembro, 18h00
ficha técnica
encenação e dramaturgia Ánxeles Cuña Bóveda
tradução Ana Vidal
elenco Fernando Dacosta, Xavier Estévez, Sabela Gago, Suso Díaz, Josito Porto, Elena Seijo, Nate Borrajo e Tito R. Asorey
Iluminação Suso Díaz
cenografia e adereços L.A. Faust und Volk
figurinos Teté Seoane
máscaras Jesús Costa
desenho de som Arturo González
canções Fernando Dacosta
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