À semelhança da Guiné-Bissau, também S. Tomé e Príncipe passou a contar, desde o início do ano de 2003, com o funcionamento experimental de um Centro de Intercâmbio Teatral.
A Direcção Nacional da Cultura comprometeu-se a ceder à Cena Lusófona instalações da Casa da Cultura, situada num edifício recuperado no centro da cidade de S. Tomé. Nesta rede de cooperação, a Secretaria da Juventude e Desportos associou-se à Cena Lusófona e disponibilizou provisoriamente o auditório do Centro de Juventude, na Achada de Santo António, para funcionar como sala de ensaios e espectáculos do grupo Cena Só, que também se constituiu parceiro da iniciativa. Tal como em Bissau, foi instalado na sede deste grupo um pequeno núcleo documental com uma biblioteca de teatro e equipamento informático. A primeira iniciativa foi uma Oficina do Actor, dirigida por Rogério de Carvalho, da qual resultou “Pedro Andrade, a Tartaruga e o Gigante”, espectáculo estreado na Estação da Cena Lusófona. A acompanhar a oferta de uma pequena biblioteca de teatro, Jorge Manuel Pais de Sousa, responsável pelo CDI da Cena Lusófona, dirigiu um curso de Iniciação à Biblioteca e ao Arquivo. |
|