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Calisto
Sarmento Em
1995, quando saltou o muro da Embaixada dos Estados Unidos em Jacarta, mal sabia
que dois anos depois iria iniciar uma aventura no mundo do teatro lusófono. Membro
do Grupo Etnográfico de Timor, esta foi a sua primeira experiência nos palcos
do teatro. Gostou muito de todo o trabalho desenvolvido nas diversas Oficinas
durante a primeira fase em Lisboa, mas confessa que preferiu a segunda fase do
estágio. A cidade não é indiferente a essa escolha: Coimbra é mais pacata, menos
confusa e todas as coisas estão muito mais perto. Teve sempre a sensação de dever
cumprido a cada novo espectáculo em que actuava, apesar de confessar que aquilo
de que realmente gosta é das danças e das canções típicas de cada país, que ia
aprendendo com os restantes actores fora dos trabalhos regulares do estágio.
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