Comunicados
de imprensa10
de Agosto de 2002 Cena
Lusófona Danço
Congo, Bando e Fidalgos animam Estação de S. Tomé e Príncipe Uma
das mais fascinantes artes performativas sãotomenses, o Danço Congo,
estará amanhã em destaque na edição deste ano da Estação
da Cena Lusófona, que decorre em São Tomé em Príncipe,
em parceria com o local Festival Gravana 2002, até 18 de Agosto. A
demonstração de Danço Congo estará a cargo do grupo
Mine Neviense. O Danço Congo é uma dança teatralizada, representada
ao ar livre, que costuma ter lugar na época seca de Gravana, por ocasião
de festas populares ou religiosas. Os colectivos de Danço Congo são
constituídos por uma secção musical, normalmente com percussões,
flautas e canzás (instrumento tradicional), e diversos dançarinos
extremamente ágeis, cada um com uma função e um papel específico
no espectáculo, como o capitão congo, o anju cantá (anjo
que canta) ou o feiticeiro, para além de mais de uma dezena de soldados
dançarinos. Este espectáculo terá lugar pelas 16h00,
no Parque Popular de S. Tomé. Amanhã
sobre também pela segunda vez ao palco do Teatro Marcello da Veiga a primeira
criação do jovem colectivo da Guiné-Bissau, Os Fidalgos.
O espectáculo de teatro musical O Lutador, com coordenação
técnica e artística de Andrzej Kowalski, sobe à cena pelas
21h00. Mais cedo, pelas 15h00, a Estação da Cena Lusófona/Festival
Gravana 2002 apresenta a companhia portuguesa O Bando com a peça Vassilissa
na Ilha do Príncipe. retroceder |